>Com dinheiro podemos…

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Com dinheiro podemos…

Comprar uma casa, mas não os sonhos;

Livros, mas não cultura;

Comida, mas não apetite;

Adornos, mas não beleza;

Uma casa, mas não um lar;

Remédios, mas não saúde;

Luxos, mas não simpatia;

Diversões, mas não felicidade;

Um crucifixo, mas não um salvador;

Uma igreja, mas não o paraíso.

E lembra, tudo que o dinheiro não é capaz de comprar,

DEUS nos dá de graça…
Uma semana de muita luz

>Espiritos Evoluidos

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Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro.Diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram…Todos voltaram…Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:
– Pronto, agora vai sarar!
E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos…Talvez os atletas fossem deficientes mentais…
Mas com certeza, não eram deficientes espirituais…
“Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique ter que diminuir os nossos passos…”

Recebi este e-mail do amigo Carlos Varoli

>Acredite

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Acredite…

Que cada dia é único…

Temos 24 horas diárias para dar o melhor de nós,

Temos que acreditar,

de ter paciência…

logo é importante

PLANTAR, CULTIVAR E COLHER,

mas tudo tem o seu tempo.

Contudo temos de acreditar nas nossas competências,

pois somos capazes de muito mais do que aquilo que imaginamos,

sendo importante colocarmos objetivos a nós próprios e surpreendermo-nos.

E nunca devemos esquecer que a paz que procuramos está muitas vezes no silêncio que não fazemos.

>Chama sagrada

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O maior desejo de Rafi era ter alguns dias a sós com seu Mestre.
Acreditava que desta forma seria mais fácil aprender os seus ensinamentos.
O Mestre sabendo dos desejos de Rafi, resolveu lhe fazer uma surpresa.
Convidou Rafi para passarem dois dias nas montanhas.
Rafi deu pulos de alegria e foi correndo arrumar suas coisas para ir até as montanhas com seu Mestre.
Chegando no lugar previsto pelo Mestre, este deu ordens a Rafi para que ele armasse as barracas e procurasse por lenha.
Teriam que fazer uma fogueira, pois logo anoiteceria. Rafi, com grande devoção, armou as barracas e saiu saltitante em busca da lenha.
Qual foi sua surpresa, diante da dificuldade que teve para encontrar a tal lenha. Depois de algumas horas, Rafi voltou trazendo a lenha em seus braços.
Estava cansado e muito irritado, mas voltou a sorrir quando o Mestre veio ao seu encontro dando-lhe parabéns.
O Mestre sabia quanto era difícil encontrar lenha naquelas montanhas. Rafi deitou-se para descansar quando o Mestre interveio: Rafi está anoitecendo e nós não temos fogo.
Trate de andar rápido e faça uma boa fogueira para que possamos nos aquecer. Rafi não acreditou no que acabara de ouvir, mas, imediatamente se pôs a fazer a fogueira.
Quando o fogo estava já bem alto, o Mestre lhe agradeceu e se pôs a esquentar-se ao lado da fogueira. Rafi deu-se por satisfeito. Tudo estava na mais perfeita ordem. Iria finalmente poder ouvir os ensinamentos do Mestre e depois descansar.
Foi então que o Mestre lhe falou: Rafi vou recolher-me e ficarei a noite inteira a orar. Quero dar-lhe uma missão: não permita, sob hipótese alguma, que este fogo se apague. Amanhã, quando o sol raiar, este fogo deverá ainda estar aceso.
Rafi tentou perguntar ao Mestre o porque de tal pedido, mas este já entrara em sua barraca para suas orações, e Rafi sabia que não o poderia encomodar.
Entediado Rafi sentou-se ao lado da fogueira. Sabia que não poderia dormir, o fogo deveria permanecer aceso. Colocava lenha de hora em hora para alimentar a fogueira, e de repente olhou para o céu viu que iria chover.
Estava quase amanhecendo e Rafi estava furioso. Sentia tanta raiva que teve vontade de abandonar o acampamento. Teve que desmontar sua barraca para poder cobrir a lenha e proteger a fogueira.
Estava todo molhado, e não suportando mais tanto sofrimento se pôs a chorar.

Foi quando o Mestre apareceu e lhe disse: Rafi, se tens por propósito iluminar-te e servir a Deus, deves sempre estar muito bem disposto a cuidar da tua chama interior.

Não permitas que nenhum pensamento, nenhuma emoção, criados por tua própria mente, contamine a tua paz, a tua serenidade.
Deves procurar formas e formas de manter tua chama acesa, não te entregando jamais ao desespero.
A confiança em teu propósito é o que te guiará e o que te fará manter, sempre, este fogo aceso. Sem esta chama, tu cairás na escuridão e o que poderás aprender quando nada podes ver? Podemos desmontar o acampamento, meu discípulo, e voltar para o nosso templo.
A nossa missão aqui nas montanhas está cumprida.

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Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte.
A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo.
Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro, agir.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força.
O barco, então, começou a dar voltas, sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor.
Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então, o barqueiro disse ao viajante:Este barco pode ser chamado de autoconfiança.
E a margem é a meta que desejamos atingir.
Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos, ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos.
É preciso também agir, para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar.
Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.

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